domingo, 31 de março de 2013

Casa de Diogo Cão

VILA REAL: Casa de Diogo Cão.

A Casa de Diogo Cão, é uma casa existente na freguesia São Dinis, Distrito de Vila Real, onde, segundo a tradição, nasceu o navegador português do século XV, Diogo Cão.
Esta casa foi construída na segunda metade do século XV. É um edifício de dois pisos, com escadaria de pedra exterior lançada sob uma arcada.

Fotografia: © Vítor Ribeiro


sexta-feira, 29 de março de 2013

Sé de Braga

BRAGA: Sé de Braga.

O interior da Sé mantém um longínquo carácter medieval, mercê do restauro que a DGEMN efetuou entre as décadas de 30 e 50 do século XX, que amputou grande parte da grandiosidade barroca com que os bispos dos séculos XVII e XVIII dotaram as naves, transepto e cabeceira. A capela-mor foi igualmente despojada do seu retábulo barroco, conservando ainda a abóbada de combados da autoria de João de Castilho, e encomendada pelo bispo D. Diogo de Sousa em 1509.

Fotografia: © Vítor Ribeiro


quinta-feira, 28 de março de 2013

Padrão do Salado e Igreja da Oliveira

GUIMARÃES: Padrão do Salado e Igreja da Oliveira.

O Padrão do Salado (ou de Nossa Senhora da Vitória) foi erigido em 1342, no reinado de D. Afonso IV, para comemorar a participação portuguesa na Batalha do Salado. O monumento é constituído por um alpendre gótico em granito, que abriga um cruzeiro em calcário dourado.
A Igreja da Oliveira remonta ao século X, fundada pela condessa Mumadona Dias. Contudo, o templo atual é obra do final do XIV, estando a sua origem ligada aos acontecimentos da crise de 1383-85, em homenagem a Nossa Senhora da Oliveira a quem D. João I se encomendara antes da Batalha de Aljubarrota.

Fotografia: © Vítor Ribeiro

quarta-feira, 27 de março de 2013

Palácio Mateus

VILA REAL: Palácio Mateus.

O edifício barroco é da primeira metade do século XVIII. Foi mandado construir por António José Álvares Botelho Mourão, terceiro morgado de Mateus. O projecto é atribuído ao arquitecto italiano Nicolau Nasoni.

Fotografia: © Vítor Ribeiro


Anta da Pedra da Orca

GOUVEIA: Anta da Pedra da Orca.

Também conhecida por Anta da Pedra da Orca ou Anta do Rio Torto, este monumento megalítico situa-se em Rio Torto, no concelho de Gouveia, junto à Estrada Nacional 17.
Já em 1895, alguns anos após se ter denotado a sua possível importância, que se investigou e estudou a área onde esta imponente Anta se situa, encontrando-se várias pontas de seta de sílex e de quartzo, contas, um vaso de argila, diversos fragmentos cerâmicos e ossos humanos.
A Anta, de dimensões consideráveis, será datada de finais do período Neolítico, sendo composta por câmara sepulcral de planta poligonal, com cerca de três metros e meio de diâmetro, com o respetivo corredor de acesso, mantendo ainda a laje de cobertura, ou "chapéu", não se detetando, no entanto, quaisquer vestígios da mamoa que cobriria originalmente todo o monumento.

Fotografia: © Vítor Ribeiro

info: www.guiadacidade.pt/

terça-feira, 26 de março de 2013

Igreja de S. Gonçalo

AMARANTE: Igreja de S. Gonçalo.

Fundado em 1540, o convento dominicano de São Gonçalo de Amarante foi construído no local onde se erguia uma pequena ermida medieval dedicada ao santo eremita. A edificação do cenóbio prolongou-se até ao reinado de Filipe I, e embora, numa primeira fase, a direcção das obra fosse atribuída a Frei Julião Romero, a feição maneirista que hoje apresenta o convento amarantino deve-se ao risco do arquitecto Mateus Lopes (RUÃO, 1995, p.24).

Fotografia: © Vítor Ribeiro


Muralhas Reais de Ceuta

CEUTA: Muralhas Reais.

Uma das principais atrações de Ceuta é o conjunto monumental das Muralhas Reais. As origens destas fortificações remontam ao domínio muçulmano entre 711 e 1415. Posteriormente sofreram várias modificações, entre os séculos XVI e XVIII, sendo as mais importantes obra de portugueses. Situado na parte mais estreita do istmo que liga a cidade ao continente africano, o enclave fortificado é dividido a meio por um fosso navegável que une o Atlântico ao Mediterrâneo.

Fotografia: © Vítor Ribeiro


Praça de Santiago

GUIMARÃES: Praça de Santiago.

Praça bastante antiga, referida ao longo do tempo em vários documentos, conserva ainda a traça medieval. Foi nas suas imediações que se instalaram os francos que vieram para Portugal em companhia do Conde D. Henrique.
Aí estava situada uma pequena capela alpendrada do séc. XVII dedicada a Santiago que foi demolida em finais do séc. XIX.
Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade, tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região.

Fotografia: © Vítor Ribeiro


segunda-feira, 25 de março de 2013

Espigueiros do Soajo

SOAJO (Arcos de Valdevez): Espigueiros do Soajo.

Estes espigueiros, que constituem um resquício do espírito de grupo e da vida comunitária, distribuem-se, uns junto dos outros, pela superfície de um volumoso afloramento de granito, que serve de eira coletiva. São vinte e quatro espigueiros de tipo galaico-minhoto, de corpo baixo e alongado com construção em pedra, variando a forma dos esteios da cobertura, nas mesas e padieiros. Caracterizam-se pelas fendas verticais no canastro, pelos telhados de duas águas e pilares de sustentação.

Fotografia: © Vítor Ribeiro


Santuário de Nossa Senhora do Cabo

SESIMBRA: Santuário de Nossa Senhora do Cabo.
O conjunto arquitetónico do chamado Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua, implantado no extremo do Cabo Espichel, é sem dúvida o mais importante e característico do Concelho. Há neste precioso agregado de edificações, desde a antiga Ermida da Memória à Igreja Seiscentista, desde os corpos rústicos das "hospedeiras" ao aqueduto e à "Casa da Água", uma unidade de valores gráficos que fez esquecer a disparidade de estilos. O culto de Nossa Senhora do Cabo perde-se na bruma dos tempos e é crível que anteriormente à sua veneração - a partir do Séc. XV - o Cabo Espichel fosse centro de peregrinações.

Fotografia: © Vítor Ribeiro

Ponte de Trajano

CHAVES: Ponte de Trajano.
 
Ponte Romana de Chaves (Séc. I - II) também designada, Ponte de Trajano, foi construída entre fins do século I e o início do século II d.C.


Fotografia: © Vítor Ribeiro